Florianópolis, ilha da magia
Nossa parada em Florianópolis não foi por acaso, queríamos conhecer a região e como minha prima mora por lá, teríamos ela para nos mostrar a ilha. Fizemos uma parada em Balneário Camboriú para ver o pôr-do-sol, mas foi coisa rápida pois não queríamos dirigir muito a noite.
Pegamos um trânsito na estrada por conta de uma obra e a viagem que era para ser de no máximo três horas, pois são 180 km de Joinville, durou mais de cinco horas. Fora isso tive meu primeiro desarranjo na viagem e passei o dia todo mal.
Chegando na casa da Camila resolvemos pedir comida pois não tínhamos forças para sair. Depois de um tempinho chegou mais uma pessoa para aproveitar o fim de semana conosco e para nossa surpresa um amigo do Leo de São Paulo, o Rodolfo, mais conhecido como Baracho. Ficamos muito felizes de receber nossa primeira visita e no fim parecia que estávamos em casa.
Jantamos, demos muitas risadas, assistimos o programa do nosso casamento no GNT, pois o Baracho ainda não tinha visto. Eu estava morta, pois ainda estava mal da barriga e capotei.
Cenário comum pela ilha de Florianopolis.
Sabadão de sol e praia em Floripa
No sábado acordamos com um café da manhã de hotel, rsrs, e partimos para a praia. Fomos sentido sul da ilha. Nem imaginava que colocaria um biquíni antes de chegar a América Central, mas o tempo estava ótimo. Fomos para a praia da Armação e só ali já valeu a parada.
Sentamos nas pedras e dava para ver alguns surfistas na água, pessoas fazendo snorkel, alguns pescadores e um clima total de natureza.
De lá fomos para a praia da Joaquina e aproveitamos para almoçar. Almoçamos no restaurante bem em frente a praia e pedimos um prato para duas pessoas para dividirmos entre os quatro, fica a dica.
Aproveitamos o pôr-do-sol nas dunas que estava lindo.
Eu e o Leo ainda passamos na loja Decathlon, pois estávamos preocupados com o frio que vamos encontrar mais para o Sul da Argentina e resolvemos comprar sacos de dormir mais quentes, lá só encontramos 1 saco, para conforto 1 grau, o que não resolveria nosso problema.
Voltamos para casa e só tomamos um banho, conversamos um pouco, e já saímos. Fomos comer comida japonesa que não comíamos desde São Paulo. Novamente Floripa nos surpreendeu com os preços altos, mas como a Camila mesmo falou, cidade turística é assim, não tem jeito.
No final comemos bem e novamente rendeu ótimas risadas.
Cenário comum pela ilha de Florianopolis.
Florianopolis cada dia melhor…
No domingo mais um dia “difícil”, café da manhã completo, sol e praia. Dessa vez fomos para o norte da ilha, para a Praia Mole, uma praia linda com alguns surfistas na água e aproveitamos um pouco e seguimos para a praia de Moçambique.
Deve ter outras entradas para essa praia, mas a que nós entramos era linda. Lá existe um camping de escoteiros onde paramos o carro e fomos andando ate a praia, para chegar atravessamos um bosque de pinheiros e parecia que estávamos em uma cena de filme.
Depois ainda demos um pulo em Canasvieiras e fomos até a rota gastronômica do Sol Poente que fica entre Santo Antônio e Sambaqui. Não sabíamos desse lugar e ficamos surpresos, vários restaurantes, todos bonitinhos e tudo muito organizado.
Como já era final de tarde, alguns lugares estavam fechados, paramos no restaurante Pitangueiras que a Camila conhecia e almoçamos por ali. O visual era lindo, barcos, pássaros e tudo muito calmo.
Para a sobremesa fomos até o “Fair Land”, lugar super bacana, tomamos um café e adoçamos nossas vidas com alguns cupcakes deliciosos.
O que mais poderíamos querer?
Desbravando a parte norte de Florianopolis e suas belezas.
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